sábado, 8 de dezembro de 2012
Justiça aperta o cerco contra gestores irregulares
Após a primeira eleição em que a Lei da Ficha Limpa esteve em vigor, a
Justiça reforça sua função de coibir o mau uso do sistema político,
fiscalizando incisivamente condutas nocivas ao exercício de função
eletiva. Apenas nos últimos dias, cinco políticos perderam seus mandatos
na Justiça eleitoral após requerimento da Procuradoria Regional
Eleitoral da Bahia (PRE-BA) sob argumento de infidelidade partidária. E
outros quatro seguem na berlinda por problemas na condução da máquina
pública, os prefeitos de Eunápolis, Cipó, Barreiras e de Feira de
Santana.
Uma das irregularidades mais comuns que afeta os políticos é a infidelidade partidária, quando, no período entre eleições, políticos migram de uma sigla para outra, sem justificativa. Na última semana, o prefeito reeleito de Riacho de Santana, Tito Eugênio Cardoso de Castro, e os vereadores Gildásio dos Santos Passos (Brejolândia); Salatiel Coelho (Ibotirama); Francisco Borges (Fátima) e Carlos Tito Marques Cordeiro (Barreiras) tiveram a perda dos mandatos decretada pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-BA).
Uma das irregularidades mais comuns que afeta os políticos é a infidelidade partidária, quando, no período entre eleições, políticos migram de uma sigla para outra, sem justificativa. Na última semana, o prefeito reeleito de Riacho de Santana, Tito Eugênio Cardoso de Castro, e os vereadores Gildásio dos Santos Passos (Brejolândia); Salatiel Coelho (Ibotirama); Francisco Borges (Fátima) e Carlos Tito Marques Cordeiro (Barreiras) tiveram a perda dos mandatos decretada pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-BA).