A Bahia é o segundo do Nordeste com maior quantidade de óbitos, de acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca). “E entre 90% e 95% dos casos de neoplasias (câncer) nestas regiões são motivados pelo uso de cigarros”, assegura Francisco Hora, médico pneumologista do programa estadual de antitabagismo, da Secretaria da Saúde Estado (Sesab), e professor da Universidade Federal da Bahia. (A Tarde)
sexta-feira, 28 de dezembro de 2012
Casos de morte por câncer de pulmão crescem 98% na Bahia
Um ano
após ter sido sancionada pela presidente da República, Dilma Rousseff, a
Lei Antifumo (12.546/11) ainda espera pela regulamentação no Congresso
Nacional. A Bahia também não tomou iniciativa de restringir o tabagismo,
a exemplo de outros estados como Rondônia, São Paulo, Rio de Janeiro,
Amazonas, Roraima, Paraíba e Paraná, que adotaram legislações próprias
banindo o uso de cigarros em locais fechados e os fumódromos (áreas
reservadas a fumantes). Em dez anos (2000 a 2010), foi registrado um
aumento de 98% nos casos de mortes por câncer de traqueia, brônquios e
pulmões no Estado, que passaram de 390 para 774.
A Bahia é o segundo do Nordeste com maior quantidade de óbitos, de acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca). “E entre 90% e 95% dos casos de neoplasias (câncer) nestas regiões são motivados pelo uso de cigarros”, assegura Francisco Hora, médico pneumologista do programa estadual de antitabagismo, da Secretaria da Saúde Estado (Sesab), e professor da Universidade Federal da Bahia. (A Tarde)
A Bahia é o segundo do Nordeste com maior quantidade de óbitos, de acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca). “E entre 90% e 95% dos casos de neoplasias (câncer) nestas regiões são motivados pelo uso de cigarros”, assegura Francisco Hora, médico pneumologista do programa estadual de antitabagismo, da Secretaria da Saúde Estado (Sesab), e professor da Universidade Federal da Bahia. (A Tarde)